"O
infeliz crê-se sozinho.
Sem absolutamente ninguém.
Não percebe os dias floridos,
o Sol e o mais além.
Sofre, grita e chora.
Vive a tristeza a toda hora.
Indiferente às benesses do
caminho,
segue semeando desventura.
Os dias são sempre sombrios.
Tudo é dor e amargura.
Dormindo a cada dia,
assiste o tempo passar sem obras.
Até que acorde a si mesmo,
caminha e insiste no erro,
que impede a libertação.
Acordem, meus irmãos
Há de um tudo para serem felizes.
O corpo que vos abriga,
os afetos que reencontras,
o amor que cultivas.
Busque a alegria,
ao alcance de vossas mãos.
Há paz e amor em todos os cantos.
Olhos de ver, queridos irmãos".
30 de agosto.
Ana
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